Em 1827, o botânico escocês Robert Brown observou que grãos de pólen em suspensão na água descrevem um movimento errático em todas as direções. Veja a animação . Ele não soube encontrar uma explicação para este tipo de comportamento.
Anos depois os físicos chegaram a uma explicação: Os grãos de pólen estão sofrendo o choque contínuo das moléculas da água em todas as direções. Estas colisões transferem momento para o grão. Como a soma dessas colisões não são idênticas em todas as direções existe um momento resultante não nulo. Isso leva ao movimento errático do grão.
Mas... e daí? Qual a importância disto?
Anos depois os físicos chegaram a uma explicação: Os grãos de pólen estão sofrendo o choque contínuo das moléculas da água em todas as direções. Estas colisões transferem momento para o grão. Como a soma dessas colisões não são idênticas em todas as direções existe um momento resultante não nulo. Isso leva ao movimento errático do grão.
Mas... e daí? Qual a importância disto?
Bom... Em 1905 Albert Einstein publicou um artigo sobre o "movimento Browniano" que levou a comprovação da existência dos átomos e moléculas. Hoje em dia, esta explicação do "movimento browniano" serve de modelo para a descrição de flutuações de preços de ações, cheias de rios, condutividade elétrica em metais,etc.
Abra a animação. Ela mostra um grão de pólen em suspensão na água. Note o movimento errático do grão. Clique duas vezes sobre a animação. Para ver as moléculas de água se chocando contra o grão pressione a barra de espaços.
Abra a animação. Ela mostra um grão de pólen em suspensão na água. Note o movimento errático do grão. Clique duas vezes sobre a animação. Para ver as moléculas de água se chocando contra o grão pressione a barra de espaços.
Imagem: Robert Brown, via wapedia.mobi
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