Considere a velocidade de um avião. Certamente você percebe que não é suficiente informar que ela é de 500 km/h, por exemplo. A informação está imcompleta.
Para completa-la percebe-se que é necessário ainda informar em que direção o avião voa e em que sentido.
Grandezas desse tipo, ou seja, que possuem um módulo, uma direção e um sentido são chamadas GRANDEZAS VETORIAIS ou VETORES.
Para completa-la percebe-se que é necessário ainda informar em que direção o avião voa e em que sentido.
Grandezas desse tipo, ou seja, que possuem um módulo, uma direção e um sentido são chamadas GRANDEZAS VETORIAIS ou VETORES.
O sentido do vetor é dado pela ponta da seta que o representa e a direção, por sua vez, é dada pelo ângulo que o corpo da seta faz com uma reta horizontal de referência como mostrado na apresentação a seguir:
No entanto, não é suficiente uma grandeza física ter módulo, direção e sentido para ser considerada um vetor. Para ser um vetor é necessário que a grandeza esteja submetida às regras da adição e multiplicação vetoriais.
Para os vetores são definidas então uma operação de adição vetorial e outra de multiplicação vetorial. A operação de subtração vetorial é definida como a adição com o vetor oposto.
Para os vetores são definidas então uma operação de adição vetorial e outra de multiplicação vetorial. A operação de subtração vetorial é definida como a adição com o vetor oposto.
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