Desde tempos imemoriais os homens vêm inscrevendo nos céus noturnos as suas esperanças e seus medos. Criamos na imaginação conjuntos especiais de estrelas, as constelações, como a do cruzeiro visto na figura ao lado.
Santiago Ortiz, um especialista em métodos de visualização de dados, criou um algoritmo para a exposição das estrelas tais como elas são vistas à noite. Clique aqui para abrir a animação.
Creio que este algoritmo poderá ser útil ao professor numa aula sobre astronomia ou mesmo como preparação e auxílio para a identificação das constelações numa aula de campo para observação dos céus.
Repare que as principais constelações estão demarcadas por uma limha ligando as estrelas.
Os dados cobrem tanto o céu do hemisfério Norte como o visto do hemisfério Sul. As esferas são dispostas numa superfície esférica como mostrado na figura abaixo.
Creio que este algoritmo poderá ser útil ao professor numa aula sobre astronomia ou mesmo como preparação e auxílio para a identificação das constelações numa aula de campo para observação dos céus.
Repare que as principais constelações estão demarcadas por uma limha ligando as estrelas.
Os dados cobrem tanto o céu do hemisfério Norte como o visto do hemisfério Sul. As esferas são dispostas numa superfície esférica como mostrado na figura abaixo.
Girando o botão central do mouse você é colocado no centro da esfera. Nesta posição você poderá observar as constelações como se estivesse na superfície da Terra.
Clique aqui para abrir a animação.
Com o botão esquerdo do mouse pressionado arraste para navegar pelas constelações.
Produção: Santiago Ortiz. Conheça os seus trabalhos visitando o site Moebio.
Informação via: FlowingData. Um site para visualização de dados.